William Cameron Townsend

11-07-2010 10:55

 

William Cameron Townsend

(1896-1982)

 

("Tio Cam")

Fundador da Associação Wycliffe para a Tradução da Bíblia e Instituto Lingüistico de Verão


O indivíduo mais responsável pelo impulso repetino no trabalho de tradução bíblica no século XX foi William Cameron trownsend, o fundador da AWTB/ILV. Ele era homem de fortes convicções e seu papel de liderança nessas organizações, assim como na JAARS( Jungle Aviation and Rádio Service – “ Serviço de Rádio e Aviação na Selva” ) era de grande importância – embora muitas vezes acompanhado de tempestuosas controvérsias. Cameron não se ajustava muito bem ao molde clássico e conservador no qual se havia formado a maioria de seus métodos eram vistos com ceticismo por muitos líderes evangélicos. Billy Graham, porém chamou-o de “o maior missionário de nossa era” e por ocasião de sua morte em 1982, Ralph Winter, do centro Norte-Americano de Missões Mundiais (United States Center for World Mission), colocou-o ao lado de William Carey e Hudson Taylor como um dos três mais destacados missionários dos dois últimos séculos.

        Cam Townsend nasceu na Califórnia em 1896, durante o difícil período econômico que se seguiu ao Pânico de 1893, e grande parte de sua infância foi passada em profunda pobreza. Ele foi criado na Igreja Presbiteriana e depois do segundo ciclo, matriculou-se na Faculdade Ocidental, uma escola presbiteriana em Los Angeles. Durante o seu segundo ano ele uniu-se ao Movimento Voluntário Estudantil e ficou ainda mais interessado pelas missões quando John R. Mott foi convidado para fazer uma palestra no "campus". Mais tarde, no decorrer do seu penúltimo ano, a Casa da Bíblia de Los Angeles procurou vendedores para a América Latina e Cam sentiu-se chamado para aceitar o cargo. Ele candidatou-se e foi aprovado, sendo em breve designado para a Guatemala, mas logo compreendeu que havia outras obrigações mais prementes a serem enfrentadas. O ano era o de 1917 e como cabo da Guarda Nacional ele sabia que provavelmente teria de participar do esforço de guerra - cuja obrigação aceitou com espírito de patriotismo, acreditando ser seu dever abandonar o serviço missionário para servir seu país. Porém essa não era a opinião de Stella Zimmerman, uma missionária solteira em licença do serviço na Guatemala, que censurou-o por ser um "covarde" indo "para a guerra onde milhares de outros homens também irão, deixando as mulheres para fazerem sozinhas o trabalho do Senhor". A reprovação dela foi suficiente para instigar Cam a pedir dispensa e para sua surpresa o capitão concedeu-a, dizendo-lhe que ele "faria muito mais bem vendendo Bíblias na América Central do que... matando alemães na França".'

       Cam, acompanhado por um colega da escola, partiu para a Guatemala em agosto de 1917 e começou assim sua carreira missionária que perdurou por mais de meio século. Vender Bíblias na América Central, onde havia tão poucos exemplares, pareceu a princípio um ministério valioso, mas ele logo descobriu que grande parte de seu esforço era desperdiçado. Ele trabalhava geralmente nas zonas rurais remotas, onde viviam cerca de 200.000 índios cakchiquel, para os quais as Bíblias em espanhol que vendia não tinham utilidade e cuja língua ainda era ágrafa. Enquanto viajava pela região começou a familiarizar-se com a linguagem deles, passou a interessar-se pelos mesmos, embora reagissem negativamente à sua aproximação, parecendo, ofendidos com a preocupação dele em vender Bíblias em espanhol. "Se o seu Deus é tão esperto", indagou um índio certo dia, "por que ele não aprendeu a nossa língua?"

        Cam ficou atônito com a pergunta rude e isso o levou a dedicar os treze anos seguintes de sua vida aos índios cakchiquel primitivos. Seu principal objetivo era aprender a língua dos mesmos o suficiente para reduzi-Ia à forma escrita e finalmente, o que era da máxima importância, fazer uma tradução das Escrituras. Por não ter estudado línguas anteriormente, Cam enfrentou obstáculos tremendos desde o inicio, quando começou a aprofundar-se na língua cakchiquel. Havia quatro sons diferentes para a letra "k", que ele mal conseguia distinguir uns dos outros e as formas verbais simplesmente o confundiam de todo. Um só verbo podia ser conjugado de mil formas, indicando tempo, local e muitas outras idéias além de simples ação. Tudo parecia impossível, até que Cam encontrou um arqueólogo norte-americano que o aconselhou a desistir de forçar a língua cakchiquel num "molde latino" e a procurar, em vez disso, descobrir o padrão lógico em que a mesma se baseava. Esse conselho mudou o curso do estudo da língua por parte de Carn e levou-o a formar finalmente um programa de treinamento lingüístico.

        Desde o início de seu ministério, o espírito independente de Cam muitas vezes entrou em conflito com os conceitos mais conservadores dos que o rodeavam. Quando seu trabalho de vendedor de Bíblia terminou, ele juntou-se à Missão para a América Central, mas compreendeu que esperavam que se concentrasse na evangelização e não em trabalho de tradução, cujo fator criava freqüentes tensões de relacionamento e levou-o finalmente a pedir sua demissão.

         Pouco antes de entrar para a Missão para a América Central, Cam casou-se com Elvira Malmstrorn, missionária servindo também em seu primeiro período na Guatemala. Não obstante Elvira fosse urna missionária competente e tivesse auxiliado bastante o ministério de tradução e evangelístico entre os cakchiquels, ela achava difícil enfrentar as frustrações da vida missionária e por vezes perdia o equilíbrio emocional. Elvira procurou ajuda profissional nesse sentido enquanto se achava de licença na Califórnia mas, segundo os Hefley, não adiantou muito.' Mesmo assim, ela continuou contribuindo significativamente para o trabalho até sua morte prematura, em 1944.

        Em 1929, depois de apenas dez anos de trabalho árduo, Cam completou o Novo Testamento cakchiquel. Esta realização serviu para consolidar mais ainda a idéia da necessidade do trabalho de tradução na mente de Cam. Ele ficou ansioso para prosseguir, traduzindo as Escrituras para outras tribos de língua ágrafa, mas os dirigentes da Missão para a América Central, consideraram que o dever dele era permanecer com os cakchiqueis e continuar a edificá-los na fé. Em vista dessas diferenças filosóficas, Cam demitiu-se e em 1934 ele e L.L. Leters fundaram a "Camp Wycliffe" em Arkansas - uma iniciativa desorganizada e despretenciosa que desenvolveu-se até vir a ser a maior organização missionária protestante independente.

      Embora Cam fosse urna pessoa de trato fácil, sempre disposto a promover a harmonia entre seus companheiros de trabalho, suas organizações irmãs, AWTB/ILV, haviam passado por vários períodos difíceis no decorrer dos anos. A crítica mais comum era a de ele estar tentando ganhar a simpatia dos governos estrangeiros sob falsos pretextos, enquanto ao mesmo tempo enganava os patrocinadores em sua própria pátria. Os críticos diziam que os lingüistas afirmavam aos oficiais do governo serem especialistas em línguas seculares e assistentes sociais ensinando o povo a ler, mas para os patrocinadores eles se chamavam de tradutores bíblicos missionários. Qual era realmente a sua missão? A controvérsia acalorou-se de tal forma que um missionário veterano voltou para os Estados Unidos, a fim de advertir as igrejas sobre a "desonestidade" e "fingimento" de Cam Townsend.

        As boas relações com os governos estrangeiros constituíam uma prioridade para Cam, sendo porém um outro ponto sujeito a criticas, especialmente entre os demais missionários. O relacionamento aproximado de trabalho que existia entre Cam e o Presidente Cardenas do México, assim como a sua defesa de seus programas socialistas, eram condenados por diversos missionários. Da mesma forma, seu entusiasmo em envolver seus tradutores em programas sociais patrocinados pelo governo, era visto como uma tendência para o secularismo característico do evangelho social. Seu desejo de colaborar com os oficiais do governo levaram-no a tomar a decisão de permitir que os pilotos da JAARS realizassem missões governamentais, cuja política afastou alguns de seus próprios pilotos e também outros de fora.

        O entusiasmo de Cam em estabelecer boas relações públicas em seu ministério de tradução não se estendia unicamente aos governos estrangeiros, mas também a outros grupos religiosos, e mais uma vez sua atitude foi objeto de críticas, resultando no afastamento da AWTB/ILV da IFMA (Associação lnterdenominacional de Missões no Estrangeiro), onde as censuras tinham sido mais severas. De que forma os tradutores bíblicos deveriam reagir aos católicos romanos? Deveriam eles compartilhar os frutos de seu trabalho com padres cujo alvo era expandir a igreja católica romana? A vasta maioria dos missionários evangélicos acreditava não ser possível qualquer colaboração com as autoridades católicas, mas Cam mostrou-se muito mais tolerante. "É possível conhecer Cristo como Senhor e Salvador", escreveu ele, "e continuar na igreja romana", e quanto a ele, "sentia-se de fato muito feliz se as traduções forem usadas por qualquer um e por todos".

         Por mais frívola que fosse esta questão, o verdadeiro teste surgiu quando Paul Witte, um jovem erudito católico, candidatou-se como tradutor de Wycliffe. Ele era um crente cristão, noivo de uma moça membro do Exército da Salvação. Embora Witte considerasse as verdades bíblicas como estando acima da doutrina católica-romana, ele desejava permanecer como membro da igreja. O apoio sincero dado por Cam a Witte foi confirmado em urna carta enviada a todos os participantes de Wycliffe: "Não devemos nos afastar absolutamente de nossa política não-sectária se quisermos continuar entrando em países fechados às organizações missionárias tradicionais". Mas apesar do apelo de Cam, Witte não foi aceito por uma maioria de dois terços dos delegados da AWTB. Cam não sucumbiu diante da derrota, embora tenha ficado perturbado com o ocorrido. Ele prometeu apoiar pessoalmente Witte e sua esposa em alguma outra organização.

        Os católicos romanos não eram os únicos candidatos religiosos reprovados pela associação Wycliffe. Em 1949, com o pedido de Jim e Anita Price, a questão de aceitar pentecostais provocou uma inflamada discussão. A maioria dos membros, conquanto não negasse a sincera fé cristã dos pentecostais, acreditava que seriam incompatíveis com os evangélicos não-carismáticos que compunham a organização. Porém, não foi surpresa para ninguém quando Cam sustentou a política não-sectária da Wycliffe, afirmando que as questões teológicas envolvidas eram "secundárias" e que negar entrada aos Price seria o mesmo que negar a uma tribo no Peru o privilégio de ter as Escrituras em sua própria língua. Os delegados, no entanto, não se deixaram persuadir apenas por argumentos e Cam ameaçou demitir-se de seu cargo de diretor geral se os Price fossem rejeitados. A questão foi finalmente resolvida através de uma proposta conciliatória definindo a incompatibilidade nesta área como sendo a adoção do ponto de vista de que "o falar em línguas é essencial para a habitação do Espírito Santo". Desde que os Price não sustentavam esse conceito, a organização os recebeu em seu meio.

         A tolerância fazia simplesmente parte da natureza de Cam e este mesmo espírito se refletia em todos os aspectos de seu trabalho. Durante uma época em que muitos evangélicos continuavam defendendo políticas de segregação, ele apelava aos negros e outras minorias étnicas para que se envolvessem no trabalho de tradução da Bíblia. Cam deplorava o preconceito racial e numa carta à diretoria em 1952, escreveu: "Nossa constituição contém coisa alguma que indique discriminação. Isso também não se encontra no Novo Testamento. Peço enviar todos os obreiros não-caucasianos que puder, se tiverem talento pa- ra o trabalho."

          A educação era outra área em que Cam demonstrava sua abertura. Embora muitos de seus tradutores possuíssem diplomas de cursos superiores, incluindo doutorado, ele resistia a qualquer tentativa de exigir como pré-requisito para entrada na organização Wycliffe um diploma de faculdade ou seminário. Ele mesmo não terminara os estudos e insistia em que um certificado não era necessário para o trabalho de tradução da Bíblia. Embora lhe fossem oferecidos vários graus de doutor "honoris causa", ele declinou de todos, exceto o de uma universidade peruana, a fim de manter afinidade com os tradutores não diplomados.

           A receptividade de Cam com relação às mulheres veio a ser uma outra causa de controvérsia entre os membros e patrocinadores da organização. A permissão para mulheres solteiras trabalharem com casais era um fato aceito nos círculos missionários, mas permitir que fossem aos pares para as regiões tribais remotas tornava-se uma questão muito diferente. O próprio Cam expressou algumas dúvidas quando mulheres solteiras pediram pela primeira vez para serem enviadas para o trabalho com as tribos, mas quando elas lhe perguntaram porque Deus não as protegeria e cuidaria delas como o faria com os homens, Cam recuou e concordou que não haveria restrições ao seu serviço. A despeito das fortes objeções por parte dos protetores cavalheirescos do "sexo fraco", na década de 1950 havia vários pares de tradutoras solteiras só no Peru e entre elas Loretta Anderson e Doris Cox, que serviram como principal exemplo de Cam em defesa das tradutoras.

          Em 1950, elas começaram sua obra entre os shapras, uma das tribos de caçadores de cabeças mais temidas da selva peruana, comandada pelo infame Chefe Tariri, que obtivera sua posição assassinando seu predecessor. Loretta e Doris, "assustadas a maior parte do tempo durante os cinco primeiros meses", ficaram firmes e"se entregaram resolutamente à terrivelmente lenta tarefa de aprender a língua". Logo elas haviam conquistado o coração do povo, e também do chefe. Tariri começou a ajudá-las como informante a respeito da língua e após poucos anos afastou-se da feitiçaria e do homicídio para tornar-se cristão, estabelecendo um exemplo que muitos de sua tribo seguiram. Anos mais tarde, Tariri confidenciou a Cam: "Se você tivesse mandado homens, nós os teríamos matado imediatamente. Se fosse um casal, eu mataria o homem e ficaria com a mulher.  Mas o que podia um grande chefe fazer com duas moças inocentes que insistiam em chamá-lo de irrnão?" Que melhor argumento Cam poderia ter usado para desarmar seus críticos.

          Ao contrário da maioria dos fundadores e dirigentes de missões, Cam tentou evitar a armadilha de um só homem poderoso na chefia, em que era tão fácil cair. Quando o ILV foi organizado, Cam era o candidato óbvio a ser escolhido como diretor, mas para surpresa de todos ele propôs submeter-se ao comitê executivo e finalmente ao voto dos sócios. Isto, segundo Heffleys, "era algo novo na história das missões - um diretor-fundador dizendo a um grupo de membros inexperientes, alguns insatisfeitos com decisões passadas, que tomasse a liderança. Mas Cam acreditava ser perigoso para um homem sozinho manter todo o controle. Isso significaria que teria de empregar persuasão e carisma, a fim de tentar obter a aprovação de suas normas". Devido a esta política auto-imposta, Cam foi várias vezes bloqueado em seus planos inovadores. Depois de um debate acalorado entre Cam e seu comitê executivo, um dos membros do comitê comentou, "o Tio Cam está provavelmente certo. Ele talvez já esteja dez anos adiante de nós, como geralmente acontece".

          Apesar (ou talvez, em parte justamente por isso) das brigas animadas que caracterizaram a AWTB/ILV, o número de membros cresceu rapidamente no curso das décadas e já alcançou o total de 4.500. Embora Cam tenha sido reconhecido como o dínamo humano por trás das organizações, houve muitos outros que contribuíram significativamente para a obra. Uma dessas pessoas foi a sua segunda esposa, Elaine. Ela era uma professora proveniente de Chicago, que aos 27 anos fora promovida a um cargo bem remunerado, envolvendo a supervisão de classes para excepcionais em cerca de 300 escolas. O trabalho era compensador e havia nele grandes promessas para o futuro, mas ela o abandonou para tornar-se a primeira professora de crianças da AWTB/ILV no México e mais tarde veio a dirigir campanhas de leitura entre mais de doze tribos indígenas. Em 1946 ela casou-se com Cam na casa de seu amigo General Lazaro Cardenas, o ex-presidente do México.

        Depois de seu casamento, Cam e Elaine serviram durante dezessete anos no Peru, tendo tido quatro filhos nesse período. A seguir mudaram-se para a Colombia a fim de supervisionar o trabalho ali. Não obstante Cam ter sido reconhecido no mundo inteiro como um grande estadista missionário, ele sempre pensava em si mesmo como um tradutor bíblico em primeiro lugar. Depois cinqüenta anos de serviços, quando a maioria dos homens estaria considerando aposentar-se, ele preparava-se para à União Soviética com Elaine. Ao saber que havia cerca de 100 línguas faladas no Cáucaso, muitas das quais não possuíam traduções da Bíblia, decidiu envolver-se novamente nesse tipo de trabalho. Assim sendo, aos 72 anos, com Elaine a seu lado, descobriu-se num hotel em frente à praça Vermelha de Moscou, estudando russo várias horas por dia. Depois de completado seu período inicial de estudo, eles viajaram para Cáucaso a fim de conferir notas com lingüistas e educadores. Passaram igualmente muitas junto ao povo comum, ouvindo a lenda local de como um anjo havia há muito tempo voado sobre a Rússia distribuindo as línguas, mas rasgou sua bolsa num penhasco enquanto voava sobre Cáucaso e dúzias de línguas caíram de uma vez.

       Antes de deixar a União Soviética, Cam tomou providências para um intercâmbio cultural de lingüistas, a fim de que os tradutores pudessem estudar no Cáucaso. Mas, apesar de seuj êxito, seguiram-se as inevitáveis críticas. UM velho patrocinador acusou Elaine de ter “virado cominista” ao que ele replicou: ”Não fomos à Rússia paradescobrir falhas, mas para verificar como podíamos servir e abrir caminho para a Bíblia ser traduzida em mais línguas”.

        Houve uma filosofia que motivou Cam mais do que qualquer outra durante toda a sua vida, e ela se concentrava em seu alto conceito da Bíblia. “ O maior missionário é a Bíblia na língua-patria”, ele gostava de repoetir. Ela jamais precisava de férias, jamais é considerada estrangeira.” Foi  essa filosofia, tão bam consolidada por esse homem decidido, que fez da AWTB/ILV e da JAARS  o que são hoje, embora não mais dirigidas por esse líder indômito. Em abril de 1982, nas notícias especiais da AWTB, Bernie May expressou emocionado os sentimentos da organização inteira: “ Quando chegou a notícia de que o Tio Cam se fora, tive a sensação que já sentira em várias ocasiões ao pilotar um avião de dois motores e um deles de repente parar. O seu objetivo tornar-se repentinamente da máxima importância. Você imediatamente passa a se utilizar de seu sistema de orientação. Continua voando, mas com uma nova intensidade, afim de chegar a seu destino com a maior rapidez possível... Existem ainda 3.000 línguas sem a B´piblia. Este é seu desafio. Este é o seu chamado”.

 

Bibliografia:

'...Até aos confins da terra.' Uma História Biográficas das Missões Cristãs - Editora: Sociedade Religiosa Edições Vida Nova

 

Missão EDIFICANDO – Evangelizando e fazendo missões...